Nossa História
Nossa história é muito simples e nada comum. Três jovens adultos que largam suas carreiras sólidas em multinacionais para trás e seguem em busca de algo que faça mais sentido em suas vidas. Um trabalho que tenha um impacto positivo na sociedade. Essa é a parte “simples” da história. O ano foi 2013 e a primeira ideia era criar uma ONG que apoiasse a educação infantil, mas em poucas semanas chegamos a conclusão que viver sem renda seria uma grande utopia. Três homens com estilos de vida muito diferentes, mas que são unidos por algo além da amizade que até então não percebíamos, algo que estava o tempo todo entre nós. Naquelas reuniões sem fim, regadas a café que decidiriam o futuro de nossas vidas, ela nos unia. Bem ali, sentada a nossa mesa, não expressando por nossas bocas quem éramos: a moda básica. Aqui começa a parte “nada comum” da história. Nos demos conta que nós três, e muitos outros amigos, consumíamos produtos básicos, sem excessos ou frescuras, só que nenhum comprado em nosso próprio país. Ora porque era caro, ora porque era de baixa qualidade. Assim se tornou claro o desafio pelo qual nos moveríamos: criar apenas os melhores produtos essenciais ao homem que pudéssemos fabricar e oferecê-los a um preço realmente justo. Isto somente se conseguíssemos cumprir nosso grande propósito ao mesmo tempo: investir na educação de crianças.
Utopia? Não achamos que seja. Assim termina uma história e outra se inicia, a Oriba.
~ O começo do fim do capitalismo ~

Preços que não custam uma fortunaRespeitamos o seu dinheiro trabalhando lado a lado com nossos fornecedores.
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Reconhecemos que a indústria têxtil é uma das mais vulneráveis quanto as más condições de trabalho em sua cadeia de produção. Podemos ser justos com fornecedores, funcionários dos fornecedores, parceiros e também respeitar o dinheiro dos nossos clientes.
Então, acompanhamos de perto todas as etapas de nossa produção para garantir que a relação de compromisso com nossos fornecedores vá além das salas de reunião. Além disso, fazemos um acompanhamento do destino dado aos resíduos que sobram de nossas produções, seja para o reuso ou para o descarte consciente. Esse é o mínimo que deve ser feito, mas nem sempre acontece.